O
designer americano, Jered Fanning, produziu um infográfico baseado em
uma pesquisa feita com os números de livros impressos mais vendidos nos
últimos anos. Qual o seu preferido? Curta ai se ele estiver entre o top
10!
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
A História do Mundo Maravilhoso (parte 4)
A História do Mundo Maravilhoso (parte 3)
A História do Mundo Maravilhoso (parte 2)
A História do Mundo Maravilhoso (parte 1)
Medo do apocalipse perante o imaginário cinematográfico. Parte 05
A
Tecno-ciência
A tecno-ciência
constitui-se como uma espécie de nova escatologia, na esperança
de que todas as inquietações da humanidade se resolvam com recurso
às suas realizações. A realidade virtual resolve o deficit de
experiência humana em Estranhos
Prazeres;
a genética resolve a doença física e mental em Gattaca;
a criogenia e a clonagem resolvem a morte em O
Herói do Ano 2000
e em Inteligência
Artificial, sendo
muito bem explorado em Aeon
Flux e
em A
Ilha. O
imaginário do nosso tempo é sem dúvida trágico, mas há ainda
quem arrisque animá-lo com uma tímida esperança. Exorcizando
velhos medos em novos cenários.
Ao mesmo tempo em que se
constitui como nova forma de escatologia, a tecno-ciência aparece
neste imaginário como uma terrível ameaça ao agir humano. Uma
dessas ameaças é a perda de controlo sobre as realizações da
tecnologia, como é subentendido em Matrix.
Já em Metropolis
se encontrava este medo com avarias simultâneas causadas por uma má
manipulação de máquinas que, produzindo fogo e fumo, precipitam o
apocalipse. Em O Herói
do Ano 2000,
novos engenhos substituem o homem nas suas faculdades de comunicação
e de aconselhamento, bem como na sua atividade sexual. Todos os seres
humanos estão identificados, caracterizados e catalogados num
eficiente dispositivo informático em O
Herói do Ano 2000 e
em Gattaca,
vendo assim a sua liberdade de ação seriamente condicionada. As
experiências virtuais de Estranhos
Prazeres
revelam-se poderosas aliadas da malevolência humana e do crime
premeditado. O Homem perde o controle sobre o cyborg, o seu filho
dileto, em Metropolis,
em Blade
Runner
e em Inteligência
Artificial.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Medo do apocalipse perante o imaginário cinematográfico. Parte 04
Eternização da existência.
A
eternização da existência do homem sobre a terra é outra das esperanças
projetadas nos espetáculos imaginários em análise. Sobrevivendo ao apocalipse,
o homem continua a habitar este planeta, perpetuando a sua existência através
dos tempos em o Herói do Ano 2000 e
em Matrix.
Prevista em toda a saga Exterminador do Futuro, a guerra contra as máquinas é sua principal base de enredo, uma eterna luta contra o extermínio da raça humana.
Em Metropolis e em Estranhos Prazeres, o homem consegue dominar o apocalipse através da redenção, colocando-lhe termo antes que este o destrua.
Prevista em toda a saga Exterminador do Futuro, a guerra contra as máquinas é sua principal base de enredo, uma eterna luta contra o extermínio da raça humana.
Em Metropolis e em Estranhos Prazeres, o homem consegue dominar o apocalipse através da redenção, colocando-lhe termo antes que este o destrua.
Menos
otimista, são Inteligência Artificial e
Mad Max. IA, em sua conclusão,
ainda nos mostra um mundo pós-apocalíptico sem vida natural, aonde o
conhecimento científico de seres vindos de outro planeta permite um processo de
clonagem capaz de trazer de volta uma mulher humana à vida na Terra.
Blade Runner chega ainda mais longe, ao colocar o Homem na senda da colonização de novos mundos, perpetuando assim a sua existência para além da identidade terrena.
Blade Runner chega ainda mais longe, ao colocar o Homem na senda da colonização de novos mundos, perpetuando assim a sua existência para além da identidade terrena.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Medo do apocalipse perante o imaginário cinematográfico. Parte 03
Nem tudo é um caos.
No
mundo contemporâneo faz sentido que o homem alimente a esperança de transformar
a terra num local saudável, limpo e organizado.
Esta é uma esperança concretizada em Metropolis, numa cidade moderna, mas, ao mesmo tempo repleta de jardins do Éden dos quais o Homem se sente parte integrante. Os espaços físicos nos quais decorre a ação de O Herói do Ano 2000 são limpos, organizados e minimalistas e enquadram-se numa natureza luxuriante de campos férteis e de florestas verdes.
Na série Star-Trek é apresentado o planeta terra controlado por uma confederação, evoluído; a raça humana juntas em um só objetivo. Tudo limpo e organizado, roupas engomadinhas e limpas.
A sociedade de Gattaca vive igualmente num ambiente privilegiado no qual as cidades parecem ter sido cuidadosamente planejas e as casas parecem ser palácios muito belos.
Alguns filmes a felicidade é vivida no início e no final da narrativa e tem por cenários espaços limpos nos quais a cor predominante é o branco, ao contrário de Matrix, que é um filme escuro, talvez querendo mostrar que um mundo saudável e limpo não existe na verdade.
Esta é uma esperança concretizada em Metropolis, numa cidade moderna, mas, ao mesmo tempo repleta de jardins do Éden dos quais o Homem se sente parte integrante. Os espaços físicos nos quais decorre a ação de O Herói do Ano 2000 são limpos, organizados e minimalistas e enquadram-se numa natureza luxuriante de campos férteis e de florestas verdes.
Na série Star-Trek é apresentado o planeta terra controlado por uma confederação, evoluído; a raça humana juntas em um só objetivo. Tudo limpo e organizado, roupas engomadinhas e limpas.
A sociedade de Gattaca vive igualmente num ambiente privilegiado no qual as cidades parecem ter sido cuidadosamente planejas e as casas parecem ser palácios muito belos.
Alguns filmes a felicidade é vivida no início e no final da narrativa e tem por cenários espaços limpos nos quais a cor predominante é o branco, ao contrário de Matrix, que é um filme escuro, talvez querendo mostrar que um mundo saudável e limpo não existe na verdade.
Ligação Entre Os Filmes Matrix e Agentes Do Destino
Em agentes do destino mostra assim como no filme Matrix trata da questão do destino, até onde nós somos responsáveis
por nossos destinos e se nossos destinos são controlados por uma força
maior. Outra relação entre os filmes é o questionamento sobre o
poder do conhecimento, em ambos nos levam a refletir se nós possuímos
conhecimento sobre tudo que nos cerca, se a nossa realidade é a
realidade absoluta,
A questão do destino que é abordada em, praticamente, todo o filme
Agentes do Destino, pode ser vista, principalmente no momento em que
Morpheu explica a Neo o que é Matrix e questiona Neo se o mesmo
acreditava em destino que diz não acreditar por não gostar da ideia de
já possuir um destino traçado, em que ele não possui escolhas sobre seu
futuro. Na mesma cena Morpheu, que acreditava que Neo era o escolhido
pelo destino a combater Matrix, lhe oferece a chance de escolher seu
destino, continuar vivendo em Matrix sem se lembrar de tê-lo conhecido
ou descobrir a realidade.
No filme agentes do destino a questão do conhecimento é abordada no
sentido que nós não sabemos se possuímos controle sobre nosso destino ou
não, ou seja, pode haver uma ou mais forças agindo sobre nós para
determinar nossos futuros sem nós sabermos, como acontece nos filmes,
onde em agentes do destinos, os agentes criavam situações sobre a
personagem principal para que seu destino fosse alterado e pudesse
seguir como eles desejavam sem ninguém te conhecimento do fato. O mesmo
acontece em Matrix, onde as pessoas vivem em uma realidade virtual, sem
possuir conhecimento disso, ou seja, suas vidas eram programadas e elas
não sabiam.
Fonte: Lucca Barbarisi - aluno ESPM/SP
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