Os regimes
totalitários.
Os regimes
totalitários constituam sendo mais um dos medos revelados no imaginário trágico do futuro.
Em Metropolis, Joh Fredersen é o
senhor todo poderoso numa sociedade desigual; em O Herói do Ano 2000 a humanidade é governada pelo “Grande Líder” um
homem prepotente que realiza a “lavagem cerebral” a todos os seus súbditos; em Matrix, o regime totalitário é o
próprio programa informático que mantém a humanidade na escravidão, tomando a
máquina o papel de ditador.
A repetição do passado está presente nos
espetáculos imaginários em análise, embora sempre revestida de uma nova
contextualização e de uma nova estética.
Babel repete-se na ambição desmedida
do ditador de Metropolis, a
escravatura retorna como lógica de organização social em Metropolis, em O Herói do
Ano 2000, em Blade Runner, em Matrix e em Inteligência Artificial.
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